quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Visual Studio 2008 - Muito Bom!!


Olá pessoal! tenho testado há mais ou menos uns 6 meses o visual studio 2008 da microsoft e nele tenho constatado uma poderosa IDE que veio realmente para facilitar a vida de nós estudantes de programação ou de quem já é antigo na área.

O VB studio 2008 possui recursos direcionado 100% a POO(Programação orientada a objeto) que para quem está estudando é a nova forma de programação do mercado de software, digo nova porque ainda existem muitos programadores que se negam a migrar pra essa nova forma de programação, que se diga de passagem realmente complica um pouco para quem está bem acostumado com a forma procedural.

A forma de interação do VB 2008 para com os usuários é fantástica, ele conta com uma biblioteca de códigos muito grande que faz com quê quem esteja programando, possa dimunuir consideravelmente os erros de implementação de códigos e isso também agiliza muito a possibilidade de entrega no prazo de um projeto de software.

Sei que realmente o Delphi 7 é uma excelênte IDE de trabalho, mas tentem instalar a versão 2008 do VB e procurem testar como eu testei fazendo simulações de aplicativos e tentando vasculhar tudo e vocês vão vêr que realmente ele é fantástico.



Obs. nada contra o Delphi7 até porque foi nele que aprendir a programar e não vou cuspir no prato que como até hoje, pois uso o delphi7 todos os dias.





Muito obrigado a todos e um grande abraço. Tchauuuu.


sexta-feira, 9 de maio de 2008

Cumprindo as promessas !!

Galera, como foi prometido chegou a hora de mandar vêr no blog com as dicas que todo mundo está precisando. Vou ajudar vocês democratizando a informática no intuito de deixar as pessoas cientes que informática não é complexa basta dedicação.
Um grande abraço a todos e sejam bem vindos.

Programação uma história de sucesso !!

Linguagem de programação
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Uma linguagem de programação é um método padronizado para expressar instruções para um computador. É um conjunto de regras sintáticas e semânticas usadas para definir um programa de computador. Uma linguagem permite que um programador especifique precisamente sobre quais dados um computador vai atuar, como estes dados serão armazenados ou transmitidos e quais ações devem ser tomadas sob várias circunstâncias.
O conjunto de palavras (tokens), compostos de acordo com essas regras, constituem o código fonte de um software. Esse código fonte é depois traduzido para código de máquina, que é executado pelo processador.
Uma das principais metas das linguagens de programação é permitir que programadores tenham uma maior produtividade, permitindo expressar suas intenções mais facilmente do que quando comparado com a linguagem que um computador entende nativamente (código de máquina). Assim, linguagens de programação são projetadas para adotar uma sintaxe de nível mais alto, que pode ser mais facilmente entendida por programadores humanos. Linguagens de programação são ferramentas importantes para que programadores e engenheiros de software possam escrever programas mais organizados e com maior rapidez.
Linguagens de programação também tornam os programas menos dependentes de computadores ou ambientes computacionais específicos (propriedade chamada de portabilidade). Isto acontece porque programas escritos em linguagens de programação são traduzidos para o código de máquina do computador no qual será executado em vez de ser diretamente executado. Uma meta ambiciosa do Fortran, uma das primeiras linguagens de programação, era esta independência da máquina onde seria executada.
História
A primeira linguagem de programação para computadores foi provavelmente Plankalkül, criada por Konrad Zuse na Alemanha Nazista, mas que teve pouco ou nenhum impacto no futuro das linguagens de programação.
A primeira linguagem de programação de alto nível amplamente usada foi Fortran, criada em 1954.
Em 1957 foi criada [B-0], que daria origem a Flow-Matic (1958), antecessor imediato de COBOL, de 1959. Lisp e ALGOL foram criadas em 1958. Veja um mapa[1] da história das linguagens de programação].
Interpretação e compilação
Uma linguagem de programação pode ser convertida, ou traduzida, em código de máquina por compilação ou interpretação, que juntas podem ser chamadas de tradução.
Se o método utilizado traduz todo o texto do programa (também chamado de código), para só depois executar (ou rodar, como se diz no jargão da computação) o programa, então diz-se que o programa foi compilado e que o mecanismo utilizado para a tradução é um compilador (que por sua vez nada mais é do que um programa). A versão compilada do programa tipicamente é armazenada, de forma que o programa pode ser executado um número indefinido de vezes sem que seja necessária nova compilação, o que compensa o tempo gasto na compilação. Isso acontece com linguagens como Pascal e C.
Se o texto do programa é traduzido à medida em que vai sendo executado, como em Javascript, Python ou Perl, num processo de tradução de trechos seguidos de sua execução imediata, então diz-se que o programa foi interpretado e que o mecanismo utilizado para a tradução é um interpretador. Programas interpretados são geralmente mais lentos do que os compilados, mas são também geralmente mais flexíveis, já que podem interagir com o ambiente mais facilmente (freqüentemente linguagens interpretadas são chamadas também de script).
Embora haja essa distinção entre linguagens interpretadas e compiladas, as coisas nem sempre são tão simples. Há linguagens compiladas para um código de máquina de uma máquina virtual (sendo esta máquina virtual apenas mais um software, que emula a máquina virtual sendo executado em uma máquina real), como o Java e o Parrot. E também há outras formas de interpretar em que os códigos-fontes, ao invés de serem interpretados linha-a-linha, têm blocos "compilados" para a memória, de acordo com as necessidades, o que aumenta a performance dos programas quando os mesmos módulos são chamados várias vezes, técnica esta conhecida como JIT.
Como exemplo, podemos citar a linguagem Java. Nela, um compilador traduz o código java para o código intermediário (e portável) da JVM. As JVMs originais interpretavam esse código, de acordo com o código de máquina do computador hospedeiro, porém atualmente elas compilam, segundo a técnica JIT o código JVM para código hospedeiro.
A tradução é tipicamente feita em várias fases, sendo as mais comuns a Análise léxica, a Análise sintática ou Parsing, a Geração de código e a Otimização. Em compiladores também é comum a Geração de código intermediário.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Linguagem Orientada a Objeto

A orientação a objetos, também conhecida como Programação Orientada a Objetos (POO) ou ainda em inglês Object-Oriented Programming (OOP) é um paradigma de análise, projeto e programação de sistemas de software baseado na composição e interação entre diversas unidades de software chamadas de objetos.
Em alguns contextos, prefere-se usar modelagem orientada ao objeto, em vez de projeto.
A análise e projeto orientados a objetos têm como meta identificar o melhor conjunto de objetos para descrever um sistema de software. O funcionamento deste sistema se dá através do relacionamento e troca de mensagens entre estes objetos.
Na programação orientada a objetos, implementa-se um conjunto de classes que definem os objetos presentes no sistema de software. Cada classe determina o comportamento (definidos nos métodos) e estados possíveis (atributos) de seus objetos, assim como o relacionamento com outros objetos.
Smalltalk, Python, Ruby, C++, Object Pascal, Java e C# são exemplos de linguagens de programação orientadas a objetos.
Perl (a partir do 5), PHP (a partir do 4.0), ColdFusion, Javascript, ActionScript e VB.NET são exemplos de linguagens de programação com suporte a orientação a objetos.

NOSSA MARCA

NOSSA MARCA
O objetivo é trazer propostas inovadoras para sites que necessitem de atualização constante e que precisem de consultoria de tecnologia de informação.